Quem somos

Salpoente

Quem somos

“No Salpoente a cozinha é um verdadeiro espetáculo de sentidos”

No restaurante Salpoente a cozinha é um verdadeiro espetáculo de sentidos, o âmago de um conceito onde cada detalhe visa prestigiar pratos de eleição, um atendimento de excelência e um ambiente de requinte e sofisticação.
A cozinha transmite uma linguagem própria, feita com a magia e mestria de uma equipa dedicada, qualificada e apaixonada pela arte de bem receber.

O Salpoente é um tributo às gentes e matérias-primas da região da Ria de Aveiro, recriadas numa cozinha de excelência. Uma poesia de sabores e de sentires, através de uma envolvente que homenageia a arte, a tradição e a criação de momentos que perduram no tempo.
Obrigado!

 

 

Salpoente

Património

 

História dos Palheiros

A história do local e do espaço que acolhe o SALPOENTE, confunde-se com a história dos aveirenses e com a sua relação com os recursos naturais que caracterizam a cidade, e que fazem dela única no país.

“De entre as particularidades vivenciais de Aveiro, sobressai a exploração das salinas, absolutamente indissociável do seu povoamento, tendo contribuído para a consolidação do seu núcleo primordial, ainda em finais do século XVI, altura em que os fenómenos de assoreamento implicaram o surgimento de alguns reveses observados na barra local e, por inerência, no comércio mantido com o exterior, do qual fazia parte integrante a transação do sal extraído nas salinas aveirenses, então imprescindível ao crescimento da própria política expansionista portuguesa. Sempre que não se conseguia vender o sal durante a safra, optava-se por conservá-lo em montes em forma de grandes pirâmides cónicas, cuja superfície deveria ser cuidadosamente batida com um instrumento especialmente concebido para o efeito, a fim de garantir o seu perfeito alisamento e compressão. Esta proteção era, ainda, reforçada por uma cobertura de “junça” (colhida na própria Ria de Aveiro) e de pedaços de terra relvada, as únicas matérias que pareciam minimizar suficientemente a influência nefasta da chuva e do vento.

Apesar destes múltiplos cuidados, o facto é que alguns dos montes acabavam por sofrer a ação destes agentes naturais, que, não poucas vezes, ocasionava a abertura de fendas na sua superfície e, por conexão, a perda do próprio sal. E esta terá sido a razão principal pela qual alguns dos mais abastados proprietários das explorações salineiras de Aveiro começaram a erguer, defronte das próprias salinas (das quais distavam escassíssimos metros) estruturas executadas em madeira, utilizadas como armazéns de sal. E se o critério primacial para a sua construção decorria, sobretudo, das necessidades de preservar fisicamente o produto comercializável, o controle dos seus preços e mercados não terá desempenhado um papel de somenos relevância. É deste modo que, em Aveiro, ainda remanesce um reduzido número destes armazéns ou “palheiros”, essencialmente destinados à recolha e venda do sal, embora alguns deles tenham sido convertidos nos últimos tempos em locais de convívio, como é o caso do Salpoente, enquanto outros permanecem num indesejável estado de abandono e degradação.” Direção Geral do Património Cultural – República Portuguesa (Cultura)

Os dois armazéns que compõem o Salpoente são os únicos de Aveiro que mantêm a traça original, fazendo deles património da cidade. Desta forma o SALPOENTE homenageia e dignifica o espaço e Aveiro, ao devolver-lhes a nobreza de outros tempos.

 

Prémios

Salpoente

Prémios

 

Unique Restaurant of the year – Portugal 2018

Certificate of EXCELLENCE TripAdvisor 2018

Restaurante do ano em Aveiro – Portugal pela Luxury Travel Guide 2018

“3 Talheres” pelo Guia Michelin 2018

 

 

 

7º Melhor restaurante de Portugal “Fine Dining” pelo TripAdvisor 2016

Melhor Serviço de Vinhos em Restaurantes de Rua em Portugal pelos Prémios W 2016

Restaurante mais sustentável e politicamente ecológico do país pela Sociedade Ponto Verde e Guia Boa Cama Boa Mesa 2015

Melhor Restaurante pelo Litoral Awards 2014

Melhor restaurante de Aveiro pela Escolha do Consumidor 2013